sábado, 22 de dezembro de 2012

 
 
 
VOU SENTIR SAUDADES...




FORMATURA DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL -

ESCOLA SÃO LUIZ
 
DIRETORA: VALDECI NASCIMENTO
     COORDENADORA: ALVANY PIMENTEL
             PROFESSORA: LUCIANA CARDOSO SOARES
 
PAINEL


                                       LIVRO COM AS CONSTRUÇÕES DOS ALUNOS



                                                          DECORAÇÃO DA FESTA




FORMANDOS DO 1º ANO / TURMA DE 2012-  ESCRITORES DE UM FUTURO BRILHANTE

01-  LUCAS   GABRIEL
02-  ÍTALA    GREICE
03-  LÍVIA     DELINO
04-- SARA     NUNES
05 - LUDYMILA    SANTOS
06-  BÁRBARA    BARROS
07- LAURA    SANTOS
08 - THAYNÁ    ARAÚJO
09- ARTHUR    FHELIP
10- DEYVY     ANTHONY
11- JOSÉ    HENRIQUE
12 - LARISSA     ARAÚJO
13 - KARINE    LAURINDO
14-- VITÓRIA    GOMES
15- ANA    KAROLINA
16 - GUILHERME    OLIVEIRA
17 - LAVÍNIA    DE    SOBRAL
18 - JULIANA    LOPES
19- IANE    LAVÍNIA
20- ARTHUR    NASCIMENTO




    SÃO MUITAS EMOÇÕES... TENTEI SEGURAR ... NÃO CONSEGUI.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

TRABALHANDO O PROJETO

PURA COVARDIA!

Um tapinha, um beliscão. Que mal podem fazer? Educar é dar limites. O limite então seria o da dor? Não é sensato nem inteligente associar palmadas e beliscões à educação dos filhos. O projeto de lei assinado pelo presidente Lula na quarta-feira pune qualquer castigo físico em crianças e adolescentes. Alguns pais e mães se revoltaram. São os que se descontrolam com seus filhos. Eles não querem o Estado legislando sobre como devem se comportar em casa. Só não percebem que o tapa fraquinho um dia será mais pesado, e o beliscão deixará uma marca roxa. Isso não é amor. É mau exemplo.

Não adiantou conversar nem gritar. A criança continua fazendo malcriação. O próximo passo é bater. Onde? No bumbum. Ela chora, grita. Mais palmadas, num lugar do corpo que provoque mais dor para ela aprender. Os vizinhos ouvem, quem passa na rua se escandaliza se a cena for pública. Talvez um beliscão faça a criança parar. Ninguém sabe a partir de que idade pais estão livres para dar palmadas, beliscões, apertar o bracinho, torcer o bracinho. Com 2 anos, a criança já sabe que está desobedecendo. Tem consciência disso. Então merece. É preciso planejar também com que idade se deve parar de dar tapas. Talvez quando seu filho tiver força para revidar.

Em que momento as palmadas viram surra? Pode ser o número. Mais de cinco palmadas seguidas, quem sabe, pode se chamar espancamento. Com a mão, é palmada, mas, se pega no rosto, já vira bofetada. Pode abrir o lábio, se pegar de mau jeito. “Ah, foi sem querer.” “Perdi a paciência.” “A criança, ou o adolescente, estava pedindo.” Pais que apelam para castigos físicos precisam reconhecer que são incapazes de educar. Não fazem a menor ideia de que provocar dor só pode ser um recurso inócuo ou nocivo. Não há nenhum efeito positivo na violência contra um filho, mesmo que ela seja leve.

“Dizer como eu devo educar meu filho está fora de cogitação. Mesmo que tiver essa lei, provavelmente eu não vou cumprir”, disse na televisão o consultor de informática João Lopes Antunes.


O tapa fraquinho um dia será um beliscão ou uma marca roxa.

Isso não é amor. É mau exemplo.

O objetivo do projeto de lei é garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem uso de castigos corporais, definidos como “qualquer ação disciplinar ou punitiva que resulte em dor”. Caso seja aprovado pelo Senado, pais como João Lopes serão considerados infratores se as palmadas forem comprovadas. As penas são advertência, cursos de proteção à família e tratamento psicológico. O projeto criou polêmica. Segundo muitos pais, não leva em conta que cada caso é um caso. Pessoas de bem não querem machucar seus filhos. Mas machucam, física e emocionalmente.

Sou a favor do projeto de lei – mesmo sabendo que não há como descobrir o que pais e mães fazem entre quatro paredes. Os casos que vêm a público são os aterradores, como a procuradora que espancou a menininha adotada por se negar a comer tudo. Está presa. A proposta do governo tem um mérito: provoca a discussão nas famílias, nas escolas e na mídia sobre a palmada como recurso legítimo para mostrar o certo e o errado. Com o debate, pode-se quebrar uma cadeia de violência passada de pai para filho como “exemplo de amor”. Mais ainda, de mãe para filho. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Proteção à Infância e Adolescência, as mães são as maiores responsáveis pelas palmadas: 48,6%, em comparação a 25,2% dos pais. São elas que continuam a ficar mais tempo com os filhos.

Já dei palmadas ou “tapinhas” em meu filho mais velho, hoje com 28 anos. Eu me sentia péssima a cada vez que perdia a paciência. E até hoje me envergonho disso. Quando ele tinha 4 anos, eu o chamei e disse: “Não tente me provocar até a hora da palmada. Desista. Porque nunca mais vou encostar o dedo em você, a não ser para fazer carinho. A partir de agora, será conversa, bronca ou castigo, mas palmada não”. Essa decisão é libertadora.

Não bata em seu filho nem de leve. Porque não adianta nada. Infligir propositalmente dor ou medo a uma criança que você ama é crime sim. E covardia.

revista época desta semana, pag. 122

19.07.2010

Revista Época


RUTH DE AQUINO
é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro
raquino@edglobo.com.br






Postado por Neyva Daniella às 16:48
2 comentários:
Ana disse...
Olá, vim retribuir a visita.Quanto a lista de blogs é fácil de fazer, vc vai em designer,depois adicionar gadget, lá vai ter um com o nome lista de blogs adiciona ele e depois é só ir adicionando os links dos blogs que vc desejar.quaLQUER DÚVIDA CONTA COMIGO.BJS

23 de julho de 2010 16:40
Edilaine disse...
Faço coro com vc, muito bom. Infelizmente é preciso uma lei para preservar nossas crianças.
Ah...eu fiz magistério há muitos anos atrás rs e adorava ler Rubem Alves. bjs

23 de julho de 2010 17:27
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....o estudo da gramática não faz poetas; o estudo da harmonia não faz compositores; o estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das ciências da educação não faz educadores.
Educadores não podem ser produzidos, educadores nascem.
O que se pode fazê-los é ajudar a nascer.
para isto eu falo e escrevo, para que eles tenham coragem de nascer...."

( Rubem Alves)

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

CULMINÂNCIA DOS PROJETOS

A Escola São Luiz trabalha com vários projetos durante o ano. A finalidade em se trabalhar com projetos é somar conhecimento com os alunos, dividir o trabalho educativo com os pais e/ou responsáveis além de levar os próprios alunos a tirarem as próprias conclusões.
É gratificante perceber aquele aluno que mal abre a boca na sala, poe ser tímido, e na hora de se trabalhar com projetos ele se ''solta''... é uma experiência MARAVILHOSA.
Como educadores sabemos que a aprendizagem não se limita ao cansativo ato de escrever, escrever, escrever. etc. É necessário que o professor , em muitas situações, solicite a participação do aluno para que o trabalho seja realizado com sucesso pois o nosso alvo é a aprendizagem dos nossos ''pequenos gênios'' .
Para encerrar as atividades escolares do ano de 2011 a Escola São Luiz trabalhou com o projetos ASTROS LUMINOSOS (Educação Infantil) e OS QUATRO ELEMENTOS QUE FORMAM O UNIVERSO (Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano).

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


Foi uma noite de grande aprendizado.


Equipe São Luiz participando do WORKSHOP'' PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS'', que foi realizado na FITS, Maceió/Al.
Na ocasião foi realizada uma palestra com Dirceu Moreira, psicólogo,pedagogo,Dr. honoris causa em psicologia das relações humanas, palestrante, consultor de potenciais humanos na educação e RH, autor de 12 livros. Dirceu Moreira também divulgou seu novo livro com o tema BULLYING: A Inversão de Valores.

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CURSOS DO AVAMEC

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